- Ibson fica.
Com essas doces palavras fui despertado na não menos doce manhã da terça-feira. Meu pai veio trazer a notícia. Eram 7 da manhã? Seis e meia? Não importa. Achei que ainda sonhava. Mas era a mais pura verdade.
Eu e meu pai não temos quase nada em comum, salvo alguns cromossomos e o Flamengo. É bonito quando o futebol une as pessoas. Um dia os céticos ainda vão dar o verdadeiro valor a esse esporte.
A permanência de Ibson é uma vitória para o Flamengo. Ele faz de tudo no jogo, da defesa ao ataque - e com categoria. O hexa amadurece.
Mas dizem que os alemães do Hertha Berlim não se dão por vencidos e vão fazer de tudo para levar nosso camisa 7. Isso significa que continua a luta. Tudo bem, ninguém disse que iria ser fácil. E quando chegar em casa já tenho uma conversa para puxar com o papai:
- E aí? Ibson fica?
quarta-feira, 9 de julho de 2008
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