Pra quem viu o jogo do Boca pela Libertadores na terça-feira ficou uma certeza: aquilo já transcendeu a categoria de time de futebol; na verdade, é um coração que corre, faz tabelas, ataca e defende.
Alimentado por que tipo de artéria? Pelas arquibancadas da Bombonera.
É preciso ainda citar um nome. Juan Roman Riquelme.
Somando a tudo isso o fato do Boca ter conseguido heroicamente sua classificação ao mata-mata da Libertadores, é quase irracional duvidar de sua capacidade de conquistar novamente o título.
Pior para quem atravessa o caminho da avalanche.
É possível detê-los? Claro. O coração tem seus triunfos, mas sucumbe à alma. A Bombonera pulsa, nós conhecemos um estádio que ama. Riquelme é craque; há, porém, os guerreiros.
No final, fica a estupefação do enorme quando descobre existir um maior ainda.
sexta-feira, 25 de abril de 2008
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